quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Reflexão


Numa sociedade assumidamente corrompida, PRECISAMOS ser assumidamente diferentes, não por imposições de credo, igreja ou religião. E sim pra nos salvar do caos que se tem plantado no meio das pessoas. Que vivem sem o verdadeiro amor nos corações, onde pra ser "feliz" fazem o que for e passam por cima de quem quer seja, deixando o egoísmo ser o condutor de sua vida, sem se importar se minha felicidade causa a dor do outro. É tão simples quando este amor está em letras, mas tão difícil vivê-lo. Há um ditado que diz: “Você não se engasga com um camelo, mas se engasga com uma formiga", e é exatamente assim que vivemos muitas vezes, espalhando formigas pra "quem" tem inveja, ou ódio, ou qualquer outro sentimento que existe que "eu acho", "eu sinto" que outra pessoa tem em relação a mim. PRECISAMOS ser diferentes, se há inveja, deixe que Deus resolva, se há ódio ou qualquer outra coisa, deixe que Deus resolva, Jesus é o nosso advogado, mas PRECISAMOS tomar posse disso... Por que estou escrevendo isso pra nossa reflexão? Por que hoje Ele é o nosso advogado, mas um dia Ele virá como juiz, e não importa o que fizemos, mesmo que a nossa justificativa seja, "eu fiz por que queria ser feliz" ou, "eu fiz pra me defender", seremos cobrados de tudo, tudo. E as vezes não nos voltamos para Deus, por que achamos que ainda teremos tempo, tomara que sim, mas nós nem ao menos temos o poder de decidir o dia que deixaremos esse mundo, quanto mais, se iremos ao céu morar com Deus ou não... Jesus está voltando e PRECISAMOS nos preparar para nos encontrarmos com Ele.. Isso não é um mito, Ele é fiel em cumprir promessas e a volta dEle é uma promessa. #Pensem nisso!


Por Évilin Melo

domingo, 4 de novembro de 2012

Mais Jesus



As pessoas andam equivocadas sobre a conversão em Jesus, que em primeiro lugar não é religião. Convertemos-nos a Jesus para criar laços, vínculos e não desfazê-los. É tão comum ouvirmos frases do tipo: “depois que fulano se converteu, deixou de falar comigo”, e é tão monstruoso imaginar que as pessoas dizem se aproximar de Jesus e em contrapartida se afastam das pessoas que Jesus ama e as quer por perto. Não me refiro a continuar frequentando lugares que obviamente destrói a imagem do tal “fulano” como cristão. É certo de que quando nos convertemos a Jesus, algumas práticas precisam ser abandonadas e consequentemente uma nova postura precisa ser adotada. Até por que as próprias pessoas que se queixam da falta de palavras do convertido, são as mesmas pessoas que o difamam se ele por acaso cometer “pecado”. Dentro da casa de Deus deveria ser considerada abominação a tal da “disputa de santidade”, que por sinal é ridículo quando isso acontece dentro da congregação, como se fossemos nós mesmos que julgássemos quem é mais santo ou não, se é que Deus nos julga assim. Na maioria das vezes costumamos manter laços de amizade tão fortes e construtivos, mas quando o assunto é crente, igreja, ministério, liderança, a coisa muda e começa a criar e inflamar feridas como se fossemos melhores, e ainda mais, como se estivéssemos lutando por uma causa não comum. Acredito-me, que estamos todos assentados no mesmo banco de igreja, pela causa de querer melhorar, da salvação, saúde, sucesso da nossa família, e o nosso bem maior, que é o que mais acreditamos, num céu de gozo, paz e luz. Nossa guerra deveria ser por coisas que nos afastam disso tudo, mas nossa guerra tem-se voltado para pessoas, que julgamos não ser a melhor proposta para humanidade. Em alguns casos nitidamente não é mesmo, não precisamos ser hipócritas também, mas isso não nos cabe o direito de despeja-lo do nosso meio. A verdade é que é tão banal a verdade da bíblia hoje em dia que até os crentes andam pensando que Jesus não voltar, nem pra eles. Ah, santa ignorância! Eles esquecem aquela pequena e discreta passagem bíblica que relata: E se o justo dificilmente se salva, onde comparecerá o ímpio pecador? ... (1 Pedro 4:18). Não podemos nos julgar melhores, nem piores, estamos em aprimoramento em todo o tempo, ou deveríamos. 

Por Évilin Melo