quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Dezembro Chegou!

Geralmente, por ser o último mês do ano, esse é o mês que "passamos a régua", na lista que fizemos no réveillon passado. 
Depois desse balanço, percebemos o que nos resta de saldo: positivo ou negativo.
É aí, nesse meio tempo (ou pouco tempo que nos resta), do "finzinho" do ano, que bate o desespero. 
Há uns meses atrás, eu estaria "pra lá" de desesperada (e olhe, que neste ano meu saldo (positivo) foi mais do que eu esperava), mas não, não estou; embora, ainda guarde comigo muitos sonhos que não saíram do papel. "Que bom, ainda estou sonhando!", é o que me remete.
No decorrer do ano que passou e deste ano que ainda vigora, pude aprender, - e estou aprendendo - que o tempo é algo que foge completamente do nosso controle, mas não foge do controle de Deus. Aliás, nada foge do controle d'Ele, nunca. O problema é, que pensamos que Deus tem limitações, como nós temos. Por isso, nos desesperamos.
Deus sabe o que faz, Ele tem o tempo em suas mãos e governa tudo quanto existe dentro ou fora da Terra. Se houve esforço, na busca de conquistar seus ideais e "nada" aconteceu (saldo negativo), não é mero engano. Há Alguém controlando o Universo. Agradeça a Deus, porque Ele sabe o que faz com você (é o que tenho feito - tentado fazer).
É mais fácil viver num mundo caótico, dependendo de Alguém maior que eu, do que vivê-lo dependendo de pessoas tão humanas quanto às forças das minhas mãos, presumo.
Que o amor de Deus perdure durante o mês de dezembro e nos salve no próximo ano.

#NâoAoAborto

Minha irmã está com três meses de gravidez. Hoje, vi meu sobrinho (a) mexendo no útero "feliz da vida" porque ela está dando a chance dele continuar vivendo, porque ele (a) já é uma vida e já vive, tem batimento cardíaco e a gente consegue ouvir e vê-lo.
Ela não esperava essa gravidez agora. Afinal, tantos planos ela tinha, ou melhor, ainda tem. Mas, agora é diferente, ela incluiu nos planos dela uma vida que não pediu pra vir ao mundo, mas que ela vai dar a chance que ela mesma teve: de conhecer o que há aqui fora, já que dentro do útero da mamãe está ficando pequeno, porque ele (a) está crescendo saudável.
O bebê da minha irmã não é considerado ser vivente, mesmo com a pulsação do coração (uma bactéria é considerada vida em Marte), o bebê dela é consideradao aqui, na Terra de (des)humanos, algo que pode ser jogado no lixo brutalmente.
Infelizmente, ele (a) vai conhecer essas pessoas ruins, mas no que depender de nós, ele (a) terá o direito de continuidade a vida.