quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

#NâoAoAborto

Minha irmã está com três meses de gravidez. Hoje, vi meu sobrinho (a) mexendo no útero "feliz da vida" porque ela está dando a chance dele continuar vivendo, porque ele (a) já é uma vida e já vive, tem batimento cardíaco e a gente consegue ouvir e vê-lo.
Ela não esperava essa gravidez agora. Afinal, tantos planos ela tinha, ou melhor, ainda tem. Mas, agora é diferente, ela incluiu nos planos dela uma vida que não pediu pra vir ao mundo, mas que ela vai dar a chance que ela mesma teve: de conhecer o que há aqui fora, já que dentro do útero da mamãe está ficando pequeno, porque ele (a) está crescendo saudável.
O bebê da minha irmã não é considerado ser vivente, mesmo com a pulsação do coração (uma bactéria é considerada vida em Marte), o bebê dela é consideradao aqui, na Terra de (des)humanos, algo que pode ser jogado no lixo brutalmente.
Infelizmente, ele (a) vai conhecer essas pessoas ruins, mas no que depender de nós, ele (a) terá o direito de continuidade a vida.

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