Hoje começo
meu dia escrevendo.
Essa frase do padre Fábio de Melo me leva a refletir em muitos aspectos da minha própria vida.
Todos nós passamos por estações, em diferentes tempos, e com elas nos deparamos com os climas que diferem uma estação da outra que nos traz a revelação da forma de reagirmos em cada uma delas. Essas reações, com o passar do tempo vai determinando quem de fato nos tornamos, não tem como voltar atrás e mudar a forma de reagir se por acaso não é assim que deveria ter agido. Mas afinal, quem somos? Será que somos o que fazemos ou cada situação nos transforma em alguém que jamais imaginamos ser, ou é apenas mais um momento e logo tudo voltará ao seu normal? Às vezes eu mesma me pergunto - diversas vezes - como agir diante de alguns invernos, o clima é tão pavoroso e me pego com medo de errar a cada novo passo. Não é falta de identificação na maioria das vezes, mas sim, ter consciência de que mesmo com todo pavor de um clima sombrio, ventoso, e frio, ele vai passar, assim como todas as estações, e se eu não souber como agir, ou até mesmo o fazer de forma errada, talvez, determine quem sou ou no que estou me transformando para as estações que virão. Se eu disser que me sinto preparada para cada nova estação, é puro engano, até mesmo pra mim, não me sinto, e é bem verdade que em algumas, eu apenas reajo. Embora, me arrependa em poucos segundos. Mas deve ser assim, sem regras. Afinal o ser humano está em mudança constante, até mesmo quando morre, está em processo de feitura. Assim como a primavera que “devendo” dar flores, vez ou outra chove o que é típico do inverno, é também na nossa vida, sendo uma pessoa pacífica em algumas mudanças de clima foge à regra. Depois de tanto me demorar, em questionamentos que ainda não ganhou respostas termino esse ‘post’ assim como comecei, com essa frase que, pra mim resume pontualmente o que quero dizer: “O que não sou também é uma forma de ser. Eu sou eu e meus avessos”. Padre Fábio de Melo
Essa frase do padre Fábio de Melo me leva a refletir em muitos aspectos da minha própria vida.
Todos nós passamos por estações, em diferentes tempos, e com elas nos deparamos com os climas que diferem uma estação da outra que nos traz a revelação da forma de reagirmos em cada uma delas. Essas reações, com o passar do tempo vai determinando quem de fato nos tornamos, não tem como voltar atrás e mudar a forma de reagir se por acaso não é assim que deveria ter agido. Mas afinal, quem somos? Será que somos o que fazemos ou cada situação nos transforma em alguém que jamais imaginamos ser, ou é apenas mais um momento e logo tudo voltará ao seu normal? Às vezes eu mesma me pergunto - diversas vezes - como agir diante de alguns invernos, o clima é tão pavoroso e me pego com medo de errar a cada novo passo. Não é falta de identificação na maioria das vezes, mas sim, ter consciência de que mesmo com todo pavor de um clima sombrio, ventoso, e frio, ele vai passar, assim como todas as estações, e se eu não souber como agir, ou até mesmo o fazer de forma errada, talvez, determine quem sou ou no que estou me transformando para as estações que virão. Se eu disser que me sinto preparada para cada nova estação, é puro engano, até mesmo pra mim, não me sinto, e é bem verdade que em algumas, eu apenas reajo. Embora, me arrependa em poucos segundos. Mas deve ser assim, sem regras. Afinal o ser humano está em mudança constante, até mesmo quando morre, está em processo de feitura. Assim como a primavera que “devendo” dar flores, vez ou outra chove o que é típico do inverno, é também na nossa vida, sendo uma pessoa pacífica em algumas mudanças de clima foge à regra. Depois de tanto me demorar, em questionamentos que ainda não ganhou respostas termino esse ‘post’ assim como comecei, com essa frase que, pra mim resume pontualmente o que quero dizer: “O que não sou também é uma forma de ser. Eu sou eu e meus avessos”. Padre Fábio de Melo
Por Évilin
Melo
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