Não existe mais respeito!
Nossos jovens vão às ruas exigir direitos "pra isso, pra aquilo e pra num sei o quê mais"... Tudo pelo bem comum ( até aí, eu entendo - e apoio).
O que me faz descrente dessa "parte da população", é adentrar um dos vagões do metrô da Grande Recife e me deparar com aberrações escrupulosas, sem o porquê - é provável que nem haja motivo para tal -, que vão de xingamentos, palavras de baixo calão até àquelas que nem me faço conhecedora, diante de, não apenas idosos, mães ou crianças. Mas também, em cidadãos, como eu, inclusa na classe denominada "juventude", da qual não sou obrigada a me incluir, que também luta por seus direitos, sofre suas dores, enfrenta sua labuta diária como qualquer outro jovem/cidadão. Contudo, não menos importante, cumpre seus deveres. Cada um tem direito se ser, falar e fazer, em contrapartida o outro tem o direito de não ser, não ouvir e não fazer.
Há (ainda) tempo para questionar-se: "O que está acontecendo com essa raça"?
Afinal, soa tão bondoso, em um telejornal ou qualquer que seja o meio de comunicação que se use para falar de igualdade, direitos humanos, mobilidade urbana, preconceito, deficiência e tudo o mais...
"BALELA"!!! "Blá, blá, blá, dos piores que já pude ver/escutar/presenciar...
Hipocrisia costurada como linho finíssimo, oculta em seus abanhados. Um mau caratismo, na cara de pau (pleonasmo? - que seja).
Formadores de opinião ( e das boas), seres pensantes e responsáveis no papel, cumprindo presença nas Universidades, todavia, esqueceram de fazer a lição de casa. De casa mesmo. Aquela de mamãe, papai, vovô(ó)
Menos, é sempre mais.
Fazer pouco pode ser o mais provável de acertar. Um tanto à mais de fermento, leveda toda a massa do bolo. Melhor seguir a receita da vovó.
Não há necessidade de parar na luta por nossos direitos, há urgência em mudar a si mesmo, no tocante da mutualidade... De viver em harmonia e dividir o mundo que não é de UM e sim de TODOS.
Évilin Melo
O que me faz descrente dessa "parte da população", é adentrar um dos vagões do metrô da Grande Recife e me deparar com aberrações escrupulosas, sem o porquê - é provável que nem haja motivo para tal -, que vão de xingamentos, palavras de baixo calão até àquelas que nem me faço conhecedora, diante de, não apenas idosos, mães ou crianças. Mas também, em cidadãos, como eu, inclusa na classe denominada "juventude", da qual não sou obrigada a me incluir, que também luta por seus direitos, sofre suas dores, enfrenta sua labuta diária como qualquer outro jovem/cidadão. Contudo, não menos importante, cumpre seus deveres. Cada um tem direito se ser, falar e fazer, em contrapartida o outro tem o direito de não ser, não ouvir e não fazer.
Há (ainda) tempo para questionar-se: "O que está acontecendo com essa raça"?
Afinal, soa tão bondoso, em um telejornal ou qualquer que seja o meio de comunicação que se use para falar de igualdade, direitos humanos, mobilidade urbana, preconceito, deficiência e tudo o mais...
"BALELA"!!! "Blá, blá, blá, dos piores que já pude ver/escutar/presenciar...
Hipocrisia costurada como linho finíssimo, oculta em seus abanhados. Um mau caratismo, na cara de pau (pleonasmo? - que seja).
Formadores de opinião ( e das boas), seres pensantes e responsáveis no papel, cumprindo presença nas Universidades, todavia, esqueceram de fazer a lição de casa. De casa mesmo. Aquela de mamãe, papai, vovô(ó)
Menos, é sempre mais.
Fazer pouco pode ser o mais provável de acertar. Um tanto à mais de fermento, leveda toda a massa do bolo. Melhor seguir a receita da vovó.
Não há necessidade de parar na luta por nossos direitos, há urgência em mudar a si mesmo, no tocante da mutualidade... De viver em harmonia e dividir o mundo que não é de UM e sim de TODOS.
Évilin Melo
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