Suspeitamente, amo quando os idosos narram suas histórias de amor - eu, como uma velha romântica admito: não resisto. Ponho-me a ouvir.
Cada história melhor que a outra. Sem falar que isso conta como experiência de vida e exemplo pra nós (jovens), a acertar ou não errar. Como queira.
Sou pretensiosa a pensar que entre as mais belas nobres atitudes de amor, há muito mais que amor. Há resistência ao sofrimento. Afinal, nem tudo são flores.
Casais que passaram 60 anos de suas vidas comemorando um casamento nos nossos tempos, onde "namorar" dura menos que 24h(?). Vulgo: ficar.
Morro de "inveja" dessas relações que comemoram suas bodas de prata, ouro, etc. Indago-me constantemente: há segredo para isso?
A resposta quase sempre é a mesma: "o amor". Será?
Dentre as belas histórias, encontram-se também as dolorosas - tensas, na linguagem de hoje -, que duram o mesmo tempo, ou mais. Essas "histórias de amor", seguem-se de hematomas, lágrimas, choro, dor... e duram lá, seus 60 anos.
Há segredo para isso?
Sem estar segura, respondo-me: resistência com amor e com a dor, inclusive.
Adoria escrever mais sobre isso. Adoraria descobrir o segredo dos idosos. Adoraria viver um amor que durasse uns 60... 70 ... 80 anos.
Sem hematomas, óbvio.
Évilin Melo
Cada história melhor que a outra. Sem falar que isso conta como experiência de vida e exemplo pra nós (jovens), a acertar ou não errar. Como queira.
Sou pretensiosa a pensar que entre as mais belas nobres atitudes de amor, há muito mais que amor. Há resistência ao sofrimento. Afinal, nem tudo são flores.
Casais que passaram 60 anos de suas vidas comemorando um casamento nos nossos tempos, onde "namorar" dura menos que 24h(?). Vulgo: ficar.
Morro de "inveja" dessas relações que comemoram suas bodas de prata, ouro, etc. Indago-me constantemente: há segredo para isso?
A resposta quase sempre é a mesma: "o amor". Será?
Dentre as belas histórias, encontram-se também as dolorosas - tensas, na linguagem de hoje -, que duram o mesmo tempo, ou mais. Essas "histórias de amor", seguem-se de hematomas, lágrimas, choro, dor... e duram lá, seus 60 anos.
Há segredo para isso?
Sem estar segura, respondo-me: resistência com amor e com a dor, inclusive.
Adoria escrever mais sobre isso. Adoraria descobrir o segredo dos idosos. Adoraria viver um amor que durasse uns 60... 70 ... 80 anos.
Sem hematomas, óbvio.
Évilin Melo
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